quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Entrevista com Bosco


Hoje é aniversário de Bosco, goleiro que atuou no Sport de 1993-2000 e 2003. É rubro-negro e ainda tem um carinho imenso pelo clube. Está fazendo 38 anos hoje. Em nome de toda a nação rubro-negra, decidimos fazer uma entrevista com ele para dar de presente.


FS- Qual o seu sentimento em relação ao clube que o revelou, o Vitória?

B - Vitória para mim foi importante porque foi lá que tudo começou, me dando a oportunidade de mostrar o meu trabalho e confiando nele, é um sentimento de gratidão.

FS - Como foi sua infância? Onde estudou, quando e como achou que tinha talento para jogar futebol?

B - Eu nasci em Escada, mas me criei na RMR, passando pelos bairros de Engenho do Meio e cidade de Camaragibe, onde passei a minha infância. A minha adolescência foi no Janga, em Paulista, e foi lá que eu comecei a praticar esportes, comecei no voleibol jogando no clube da Caixa Econômica Federal. Depois fui para o Surf, pratiquei alguns anos e jogava minhas peladas muito raramente. Foi aí que eu segui os conselhos dos amigos para fazer um teste em algum clube. Não gostava muito de estudar, mas alguns colégios foram de muita importância para mim, entre eles estão, o Madre Maria Imaculada e o Virgem Imaculada. Esses dois foram fundamentais para minha formação.

FS - Quais os jogadores e técnicos que você gostou mais de trabalhar?

B - Os treinadores mais importantes foram sem dúvida o Nereu Pinheiro e Helio dos Anjos. O Nereu porque me levou para o Sport junto com o diretor de futebol na época, o Bento, e o Hélio que teve a coragem de me lançar em 1997 como titular. Os jogadores são muitos, mas vamos lá. Albérico, Jefferson, Erlon, Nildo, Leonardo, Sandro, Adriano, Saulo (lateral-direito), Saulo (meia), Russo, Silvio Criciúma, Leandro, Pig, Aroudo, Chiquinho, Marcelo (atacante), Dedé, Ataíde, Marcus Vinicius, Jefferson (goleiro do Botafogo), Adriano Chuva, André Dias, Miranda, Hernanes, Jean, Mineiro e Ronaldo Angelim.

FS - Em qual (ou quais) goleiro (goleiros) em que você mais se espelhou?

B - O Jefferson na época do Sport 93 a 96. Foi muito importante na minha formação de base, me deu muitas dicas sobre várias situações de jogo, me deu muitas luvas, inclusive. (risos) Zetti, também. Esses foram os goleiros que eu me espelhei.

FS - Qual foi, na sua opinião, a melhor fase da sua carreira?

B - Foram dois. Em 98, sem dúvida, com uma campanha maravilhosa, ganhando um Pernambucano de forma invicta e uma campanha espetacular no Brasileiro. Em 2000 também com uma campanha impressionante. Campeão Pernambucano, vice na copa dos campeões, e um Brasileiro inesquecível. Um time para ficar na memória do torcedor, e para ficar registrado na história do Clube.

FS - Quais suas ambições para o futuro, agora que está aposentado?

B - Estou morando nos EUA agora e tenho uma companhia, a "Bosco Goalkeeper School", que presta serviços para escolinhas de futebol. Trabalhamos em especial com goleiros. Tem sido muito bom trabalhar aqui, o futebol está crescendo muito e também temos uma infra-estrutura muito forte aqui, dando uma qualidade boa de trabalho.

FS - Qual sua dica para os jovens que desejam seguir a carreira de jogador?

Tem que treinar muito, no futebol e como em qualquer área de trabalho a competição é muito forte, se você não for o melhor, não chega. Em todos os segmentos só o bom não é suficiente para chegar a um lugar de destaque. Eu vejo o Rogério Ceni hoje com quase 40 anos, com toda a bagagem e títulos que conseguiu em todo sua vitoriosa carreira, nunca ficou fora de um treino sequer, exceto quando estava machucado. Em todos os 6 anos que eu fiquei trabalhando ao lado dele, foi para mim, o grande exemplo de profissional. Então muito trabalho é fundamental.


Agradecemos a Bosco por ter separado parte do seu tempo para essa entrevista-presente em nome de toda a torcida!

Por Mateus Schuler.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

#Ademir90: A revolução tática

Ademir partia em disparada, recebia a bola em velocidade, deixava os adversários para trás e concluía com um arremate perfeito.

O seu rush quase sempre decidia as partidas.

Era uma máquina de fazer gols.

E acabou proporcionando uma revolução tática no futebol brasileiro.

Eram os tempos do sistema de jogo WM inglês.

Onde as equipes eram compostas por três defensores, quatro meio-campistas e três atacantes.

Porém, Queixada estava à frente do seu tempo.

Se posicionava em campo como um quarto homem de ataque.


Criando assim uma nova posição no futebol, que receberia a alcunha de "ponta de lança".

Na tentativa de parar Ademir, os times adversários passaram a recuar um homem do meio-campo para a defesa.

Daí, surgia a figura do "quarto-zagueiro".

Estas mudanças táticas foram fundamentais para o surgimento posterior do esquema 4-2-4.


Com o qual o Brasil ganhou suas primeiras Copas.

Ironicamente, sem Ademir.



















Próximo capítulo:

#Ademir90: O retorno e a despedida

Em meados dos anos 50, Ademir Menezes viu que era hora de parar.

O corpo já não conseguia obedecia suas tramas com a perfeição dantes.

"Abandonei o futebol antes que ele me abandonasse".

Mas Queixada tinha um desejo.

Despedir-se do futebol vestindo a camisa do seu time de coração.

E partiu em direção do Recife para sua partida derradeira.

1957.

Um amistoso entre Sport e Bahia na Ilha do Retiro.

Abarrotada de gente.

Quantos rubro-negros não se emocionaram nas arquibancadas?

Ademir e Traçaia num mesmo ataque!


O Leão venceu por 2 a 0.

Mas nada poderia impedir a tristeza da multidão.


Daqueles que viam, mas não queriam crer.

Que aquela seria a última apresentação de um gênio.


O fim do rush.

O fim do gol.


O fim do futebol.


Próximo capítulo: A revolução tática.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

#Ademir90: A Copa do Mundo de 1950

Ademir Menezes era um dos craques da Seleção na Copa de 1950.

O time pulsava de acordo com os seus rushs.

E nesse compasso, o Brasil esmagava seus adversários. 


4 a 0 no México, 2 a 0 na Iugoslávia, 7 a 1 na Suécia, 6 a 1 na Espanha...
Apenas um tropeço no meio do caminho: empate com a Suíça.


Tudo era sonho para os brasileiros.

Mas aí veio a tragédia...


Maracanazo.



















Ademir marcou 9 gols durante a campanha.

Artilheiro isolado da Copa do Mundo.

Assim como Leônidas em 38 e Ronaldo em 2002.

É o maior goleador da Seleção numa única edição de Copa até hoje.


Só não fez mais gols em Copas que Pelé e Ronaldo entre os brasileiros.

Talvez por culpa da Segunda Guerra Mundial, que impediu a realização da Copa de 46.






















O certo é que, se aquela geração de 50 tivesse sido campeã, Ademir jamais cairia no esquecimento.

Seria tão festejado hoje quanto Didi, Garrincha, Pelé, Romário e Ronaldo.

Com status de deus do futebol nacional.

Mas uma bola no travessão no fim da partida contra o Uruguai decidiu que aquele não seria seu destino.

Infelizmente.






Próximo capítulo: O retorno e a despedida.

#Ademir90: A passagem pela Seleção Brasileira

Getúlio Vargas e Ademir Menezes
Ademir Menezes teve uma longa passagem pela Seleção Brasileira.

Vitoriosa.


Estreou em 1945 e despediu-se em 1953.

41 partidas defendendo a pátria.

30(!) vitórias, 5 empates e 6 derrotas.


36 gols marcados.

Uma das melhores médias de gols da história da Seleção.




Conquistou o Campeonato Sul-Americano, atual Copa América, em 1949.


Fim de um jejum.

Fazia 27 anos que o Brasil não ganhava a competição.

Ainda foi considerado o melhor jogador do torneio.



























Levantou também a taça do Campeonato Pan-Americano no Chile em 1952.

O primeiro título relevante da Seleção fora do país.





















Em seu auge, foi uma das grandes estrelas do Brasil na Copa do Mundo de 50.

Mas a Copa de 50 fica para o próximo capítulo...



Próximo capítulo: A Copa do Mundo de 1950.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

#Ademir90: Os títulos nacionais

Ademir Menezes e companheiros na Seleção Pernambucana

Na época de Ademir Menezes, ainda não existiam competições nacionais de clubes no Brasil.

O torneio nacional era disputado por seleções estaduais, o chamado Campeonato Brasileiro de Seleções.

Ademir teve a oportunidade de defender a Seleção Pernambucana na edição de 1941.
Ao lado jogadores notáveis como Tará e os rubro-negros Djalma Bezerra e Pirombá.

Pouco tempo antes da famosa excursão do Sport de 1941/1942.

Queixada marcou cinco gols em três partidas.

Não foi o suficiente para que Pernambuco passasse das quartas.

Tempos depois, quando já estava no Sudeste, Ademir foi quatro vezes campeão brasileiro
.

1943, 1944, 1946 e 1950.

Sempre pela Seleção do Distrito Federal, o Rio de Janeiro, então capital do Brasil.



Próximo capítulo: A passagem pela Seleção Brasileira.

#Ademir90: A excursão que mudou o destino do Sport

Antes de Ademir Menezes, o Sport era um clube desconhecido, pouco relevante nacionalmente.

Jamais tinha ganho uma partida sequer de um grande time do Sudeste.

Mesmo jogando sempre em casa, até um empate era raro.

Eis a grande revolução que Ademir e sua companhia de craques deflagraram no clube.


Excursionaram ao Sul/Sudeste no final de 1941.

Num tempo no qual não existia um campeonato nacional de clubes.

Foram a Minas Gerais e humilharam o América e o Atlético.

Ainda empataram com o Palestra Itália, atual Cruzeiro.


No Paraná, bateram duas vezes no Coritiba.

No Rio Grande do Sul, golearam o Grêmio e empataram com o Inter.


Por fim, no Rio de Janeiro, venceram duas das maiores forças do futebol brasileiro na época: Vasco da Gama e Flamengo.



















Por onde passavam, encantavam os amantes do bom futebol.

Causando perplexidade naqueles que duvidavam que um clube do Nordeste seria capaz de tais façanhas.

Nem é preciso dizer que 
aquele time foi desmontado pelo interesse sudestino logo depois.
Imagem: Blog do Roberto

E obviamente levaram Ademir, a joia maior do maravilhoso scratch.

Mas a semente foi plantada.


Aquela excursão ampliou os horizontes do clube.

O Sport não estaria destinado a ser um mero clube provinciano.

O Sport seria um clube com ambições nacionais.


Esforço que continuou nas décadas de 50, 60 e 70, para se consolidar nos anos 80.

Então, vieram os títulos nacionais.

Portanto, o título brasileiro de 1987 e da Copa do Brasil de 2008 não caíram do céu.

Fazem parte de um processo histórico que teve seu ponto de partida numa equipe pioneira.

Liderada por um craque de classe mundial: Ademir Menezes.


Próximo capítulo: 
Os títulos nacionais.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

#Ademir90: O primeiro título profissional


Ademir Menezes conquistou sua primeira taça em 1941.

Campeonato Pernambucano.

Jogando num Sport imbatível.


Invicto.

Que goleou todos os participantes.

Só não foi 100% por causa de um empate com o Santa Cruz.

Na última partida, 8x1 sobre o Náutico, nos Aflitos.

Três de Ademir.

O craque da competição.

O artilheiro também.

Aos 18 anos de idade.

Aquele estadual não passou de brincadeira de criança...


















Próximo capítulo: A excursão que mudou o destino do Sport.

#Ademir90: O começo no futebol

Ademir Menezes começou sua carreira nas divisões de base do Sport.

Foi o primeiro de uma espetacular sequência de craques revelados pelo clube nas décadas de 40 e 50.

Simão, Vavá, Manga, Almir Pernambuquinho, Rildo...



Imagem: Blog do Roberto




















Aos 16 anos, Ademir já exercia liderança.

Era o capitão da equipe juvenil do Sport no título pernambucano da categoria em 1938.

Os torcedores que assistiram àquele time de garotos já sabiam.

O franzino do queixo proeminente seria gênio.

Para quê esperar?


"Coloquem o menino na equipe principal!"

























Próximo capítulo: O primeiro título profissional.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

#Ademir90: A pré-história de um craque

Imagem: Blog do Roberto
Muitos pensam que a ligação entre Ademir Menezes e o Sport se iniciou nas categorias de base do clube.

Onde Ademir se tornou o jogador número 1 do juvenil.

Ledo engano.

Desde criança, Queixada era íntimo das cores rubro-negras.


E já acumulava glórias para o seu clube de coração.

Não no esporte que o tornou imortal.

Mas nas provas de natação.

Craque até nas piscinas.

Quem diria...



Próximo capítulo: O começo no futebol.

Especial #Ademir90



"VIRTUOSE. 
Ademir, o jogador perfeito".


Quem acompanha o Futuro Sport sabe.

Somos devotos de Ademir Menezes, o Queixada. 

O maior craque que vestiu a camisa do Sport.

Esta semana, completaria 90 anos.

Ocasião que merece uma série especial. 

Com postagens durante toda a semana sobre a trajetória de um mito. 

Aproveitem!



Capítulos:


1. A pré-história de um craque.
2. O começo no futebol.
3. O primeiro título profissional.
4. A excursão que mudou o destino do Sport.
5. Os títulos nacionais.
6. A passagem pela Seleção Brasileira.
7. A Copa do Mundo de 1950.
8. O retorno e a despedida.
9. A revolução tática. 

continua...

domingo, 5 de agosto de 2012

Mini-craque Ademir Menezes


Quando criança, os mini-craques eram minha coleção predileta.

Tinha jogadores da Seleção Brasileira, de seleções estrangeiras, times estrangeiros...

Mas eu sonhava mesmo era com miniaturas do Sport.

Desejo absolutamente impossível naqueles dias.

Hoje não.

Com algum atraso, eis Ademir Menezes.  

Queixada.

O maior craque que vestiu a camisa do Sport.

A partir de agora, orgulhoso, na minha estante.





*Quem quiser comprar um igual, envie um e-mail para futurosportrecife@gmail.com.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Linha do Tempo Sport/Seleção

























Linha do tempo com todos os jogadores que defenderam a Seleção Brasileira e o Sport. 

Como critério para a inclusão no catálogo, foram escolhidos futebolistas que:

  • jogaram no Sport e na Seleção Brasileira principal em qualquer tempo;
  • foram convocados para a Seleção Brasileira principal enquanto defendiam o Sport;
  • provenientes das divisões de base do Sport que jogaram na Seleção Brasileira principal em qualquer tempo.

Boa pesquisa no aplicativo!




*na foto do post, Betão defendendo a Seleção Brasileira em 1983.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Vídeo: Futebol Pernambucano em 1930

















Depois do vídeo sobre o jogo Chile 5x2 EUA na Ilha do Retiro pela Copa do Mundo de 1950, o Futuro Sport traz mais uma relíquia encontrada na Internet.

Um filme que apresenta os elencos dos clubes pernambucanos que participaram do Torneio dos Terceiros Times em 1930.

Vale bastante a pena assistir!

Não se trata apenas de um presente para os rubro-negros, mas para todos os torcedores pernambucanos. Confiram



*O filme não faz parte do acervo do blog, foi encontrado na própria Internet. O blog apenas tornou visível aquilo que estava invisível aos torcedores e à imprensa pernambucana. 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Treinadores Campeões da Copa do Brasil e o Sport

Ainda no clima da Copa do Brasil, uma curiosidade: 

Quantos técnicos foram campeões desta copa e treinaram o Sport?

Ao todo, nove treinadores vencedores da Copa do Brasil já comandaram o rubro-negro. 

Foram eles, com o ano de suas respectivas conquistas: Jair Pereira (1990), Antônio Lopes (1992), Pinheiro (1993), Eduardo Amorim (1995), Levir Culpi (1996), Péricles Chamusca (2004), Dorival Júnior (2010), Ricardo Gomes (2011) e, claro, Nelsinho Baptista (2008).

Pinheiro foi o técnico rubro-negro no início do Brasileiro de 1971. 

Antônio Lopes treinou o Leão em parte do Pernambucano de 1988. 

Eduardo Amorim, durante várias partidas do Brasileiro de 1997. 

Ricardo Gomes comandou o Sport em alguns jogos do Brasileiro de 1999. 

Jair Pereira e Levir Culpi participaram do desastroso ano de 2001. 

Dorival Júnior foi um dos responsáveis pelo acesso à Série A em 2006. 

Nelsinho Baptista, além da Copa do Brasil, conquistou o bicampeonato pernambucano 2008/2009 e liderou o time na Copa Libertadores de 2009. 

Por fim, Péricles Chamusca rebaixou o clube no Brasileiro de 2009.

Pinheiro, Antônio Lopes, Eduardo Amorim e Ricardo Gomes.
Jair Pereira, Levir Culpi, Dorival Júnior e Péricles Chamusca















*Todos os dados foram coletados da Futpédia.
**Atualizado até a Copa do Brasil 2011. 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Treinadores na Copa do Brasil


Em 17 edições de Copa do Brasil, o Sport contou com 15 treinadores distintos.

Dentre eles, Hélio dos Anjos é o recordista em participações, quatro no total (1997, 2003, 2004 e 2011).

Nereu Pinheiro, Givanildo Oliveira e Mauro Fernandes vêm logo atrás, com duas temporadas cada.

As melhores campanhas ficaram a cargo de Mauro Fernandes (quartas de final/1998), Givanildo Oliveira e Gilberto Alves (semifinal/1992), 
Hélio dos Anjos (semifinal/2003), Nereu Pinheiro (vice-campeão/1989) e, obviamente, Nelsinho Baptista.




Confira a lista dos treinadores do Sport na Copa do Brasil ano a ano:






































*Todos os dados foram coletados da obra de Carlos Celso Cordeiro.
**Atualizado até a Copa do Brasil 2011. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Goleadores na Copa do Brasil

Como visto no primeiro post da série, o Sport marcou 136 gols em 17 participações de Copa do Brasil...

Mas quem é o maior goleador do clube na competição?

Hélio "Doido", 10 gols.

E quem marcou mais gols em uma única edição?

Hélio (1993), Cléber Santana (2003) e Romerito (2008). 5 gols cada.

Qual rubro-negro marcou em mais edições da copa?

O ídolo Leonardo. Fez gols em 4 participações (1995, 1998, 1999 e 2001).

Zagueiro-artilheiro? Gaúcho com 4 gols.

Abaixo o ranking com os 10 maiores artilheiros do Sport na Copa do Brasil: Hélio, Valdir Papel, Cléber Santana, Leonardo, Romerito, Carlinhos Bala, Gaúcho, Jackson, Nildo e Rinaldo.


Certamente, muitos amigos se surpreenderão... 








































*Todos os dados foram coletados da Futpédia.
**Atualizado até a Copa do Brasil 2011. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Desempenho Histórico na Copa do Brasil


Para muitos rubro-negros, o ano do Sport se inicia com o rolar da bola no Campeonato Pernambucano. 

Para este blog não. Defendemos a causa "estadual é pré-temporada". Nosso ano começa para valer apenas com a Copa do Brasil, principal competição do Sport no 1º semestre. 

Como estamos bem próximos de mais uma participação, nada melhor que uma pequena série de posts sobre esta copa que é a cara do Sport!

Comecemos, então, apresentando algumas ilustrações que resumem o desempenho do clube em 17 participações de Copa do Brasil.


Quadro-geral de campanhas:






































Resumo das campanhas:
















Resultados:














Classificações/Eliminações:














Gols:















*Atualizado até a Copa do Brasil 2011.